5 de mar. de 2010

O livro dos descobrimentos - S01E02

Previously on Eu só quero te dizer que:
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Ficar minimamente curiosa acerca de algum assunto já é o suficiente para que eu vá pesquisá-lo mais a fundo mesmo que anos depois, afinal a chama fica acesa. Para que eu começasse a ler o livro não tardou já que a mãe já o estava terminando.

Quando pego um livro que me interesso eu o devoro em poucos dias. Porém, este livro não é do tipo que se devora rápida e facilmente. Este é um livro cuja principal característica, no meu ponto de vista, é ser reflexivo. Temos que ler, parar, pensar, agir e recomeçar a leitura. Algumas mensagens de seres astrais vão nos guiando durante a leitura, essas mensagens falam sobre amor, dinheiro, medo, generosidade, futuro e outros. Já li algumas passagens, mas ainda não consegui me aprofundar em nada, mesmo naquilo sobre o que estou refletindo. (Quem já leu o livro, sinta-se a vontade para dar suas opiniões ali na parte de comentários).

Identifiquei-me muito com duas passagens até agora, uma em que os autores comentam uma mensagem de Joahdi que fala sobre o poder pessoal e a outra em que El Morya fala sobre o poder pessoal e o dinheiro. Neste post vou colocar as primeiras passagens e no próximo as outras - para não ficar muito extenso e cansativo.

Os autores dizem que o dinheiro exercerá um papel essencial para o ser humano, só que nossa relação com ele mudará, pois não passaremos os dias, contando, negando, escondendo, perseguindo e manipulando o dinheiro de que necessitamos. O dinheiro não poderá mais trazer o desconforto, a violência e o desespero que ele traz. Ele deve trazer a liberdade e a paz e não o aprisionamento. Ele deve trabalhar para nós e não nós para ele. (TORRES; ZANQUIM, 2009, p.46).

Além disso, eles dizem que quando pronunciamos ou ouvimos a palavra dinheiro, imediatamente nossa mente o relaciona ao medo. E citam um exemplo bem cotidiano de todos nós:

Se perguntar às pessoas o que fariam se ganhassem na loteria, por exemplo, cem milhões de reais, muitas delas certamente terão respostas voltadas ao medo. Já ouvimos respostas do gênero:
A primeira coisa que eu faria seria não falar a ninguém, para evitar que viessem me pedir emprestado. – Medo das pessoas.
Eu ficaria bem quieto porque poderia ser sequestrado. – Medo da violência.
Eu guardaria tudo ou investiria para não ficar sem dinheiro no futuro. – Medo do futuro e Foco restrito na falta.Não consigo nem imaginar uma situação dessas. – Medo do desconhecido. (TORRES; ZANQUIM, 2009, p.47).


E, por fim, eles dizem que temos que reaprender nossa relação com o dinheiro, pois ele é a energia mais atuante e vibrante atualmente no mundo. Ele é energia e deve ser movimentado, distribuído, repassado e multiplicado por sentimentos de gratidão, felicidade, alegria e bem-estar. (TORRES; ZANQUIM, 2009, p.47).


(To be continues...)

2 comentários:

  1. Grande esse desafio de rever os valores que o dinheiro trás junto de forma oculta.
    Continua lendo Lau, e vais te encantar mais a frente, com as linda revelações que vais ler.

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  2. Pois é... e cada vez mais o dinheiro é que governa a vida e os valores das pessoas.

    Achei bem interessante quando tu leu isto para mim. Espero que esta mudança de pensamento e a forma de lidar com as coisas, não fique apenas no dinheiro.

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